No meu quarto, próximo à janela,
Mantenho uma rede linda e cheirosa...
Quando à tarde me deito nela,
Esqueço dos afazeres as horas!
Ela é azul com a amplitude do céu,
Oscila a todo tempo...
Nunca me deixa ao léu,
E expulsa os contratempos!
Mas teve um mas na vida dela,
Nas suas freqüentes esperas
Não me teve adormecido!
É que há pouco viajara por um dia,
E não soube que a cama que me aquecia,
Deixou-me apenas entristecido!
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(Jairo Nunes Bezerra)
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