foto de Cristiane Marquesi |
Comparemos a alma humana com terreno. Cada um faz pelo livre-arbítrio o que quiser desse espaço. Todos nós gostamos de ver canteiros floridos, bem cuidados. Ficamos tristes quando vemos um jardim onde a erva daninha sufoca as poucas flores e folhagens.
Uns “acordados” pelo Evangelho, pela vontade de melhorar, vão com trabalho e fé limpando o terreno dos vícios daninhos e plantando as flores das virtudes. Não se pode descuidar, pois as ervas daninhas voltam. O trabalho é diário, permanente, e as virtudes devem ser alimentadas e replantadas pela caridade. Devemos vigiar os pensamentos, orar com sinceridade e regar essas flores com leituras edificantes da literatura espírita e com o estudo do Evangelho.
Os médiuns, comparo-os com um jardineiro: o descuidado deixa as ervas daninhas da vaidade e da preguiça crescerem, até que sufoquem as flores, e, assim, ouvirá do Pai: Que faz, filho ocioso, pela sua jardinagem?
Assim como o jardim, a mediunidade necessita de cuidados, trabalho, estudos para que possa florir, perfumar, servir de exemplo.
Tanto o jardim que embeleza, quanto a mediunidade que é útil são maravilhas que encantam e que refletem a evolução de seu dono pelo trabalho e empenho dedicados.
Trecho do livro Sejamos Felizes, Antônio Carlos, Psicografia da médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho
Tweetar
0 comentários :
Postar um comentário